Após três momentos de aplausos durante a exibição de “Tia Virgínia”, equipe e elenco do longa participaram do debate com a sala repleta de jornalistas e críticos, onde Luiz Carlos Merten, do Estadão, resumiu a sessão: “e chegou o furacão”, elogiando a atuação de Vera Holtz e sendo aplaudido pelos presente.
Questionado sobre a seleção de elenco, o diretor Fábio Meira, revelou que alguns papéis ele já tinha em mente quem seriam, como Louise Cardoso e Antônio Pitanga. Revelou ainda que deve produzir mais um filme inspirado nos mulheres de sua família, “Tia Virgínia” é o segundo título, o primeiro foi “Duas Irenes”.
O debate dos curta-metragens “Camaco” e “A última vez que vi Deus chorar” deixou em evidência as produções mineiras presentes no Festival. “Temos aqui dois filmes feitos em Minas Gerais, mais precisamente em cidades do interior do estado, isso mostra como nossas produções vem crescendo, e estar em Gramado é sempre um marco”, afirmou Breno Alvarenga, diretor de “Camaco”.
Ministério da Cultura e Banco do Brasil apresentam o 51º Festival de Cinema de Gramado. Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio Banrisul Corretora de Seguros, Copatrocinio Patagonia Cerveza e Havan. Apoio Nescafé Gold , Stemac, Telecine, Naymovie, Bodega Dante Robino, Miolo Wine Group, O2, Johnnie Walker, Tanqueray, Hasam, Kia. Exibidor Oficial: Canal Brasil. Media Partner: Grupo RBS e SBT. Hospedagem oficial: Laghetto. Operadora oficial Claro. Apoio Institucional: Museu do Festival de Cinema de Gramado, ACCIRS, APTC, SIAV-RS, Fundacine, Sociedade Recreio Gramadense, IECINE, Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. Colaborador Chocolate Gramadense. Agente Cultural: AM Produções. Promoção: Prefeitura de Gramado. Financiamento Pró-Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Realização Gramadotur, Ancine – agência nacional de cinema. Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil, União e Reconstrução.